Poesia: Enganos
By Laudir Dutra
Enganos, cometemos as nossas cotas.
Quanto tempo teremos que esperar
Até podermos consertar todos eles.
O ontem invade o hoje como se tudo
Não passasse de uma sequência de
Coisas em ordem aleatória, mas com
Graus de importância em cada ato…
Temo por minha sanidade sempre que falo,
Desejos incontidos e segredos revelados
A todos aqueles que observam atitudes e
Se importam com nossos entorpecimentos.
Se resumir a um tempo bom, onde tudo pode,
Até mesmo rever a consciência do imaginário
Sem sentido e meio que compenetrado no vasto
E absurdo momento em que tendo que revelar
Ao coração, se esquece que ele sucumbe ao
Seu próprio tempo de amar…
By Laudir Dutra