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Caxias do Sul,27/07/2024

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73ª edição da Le Marché Chic auxilia Apae RS

Fonte: Lato Sensu Assessoria de Comunicação
73ª edição da Le Marché Chic auxilia Apae RS Le Marché Chic - crédito Rafael Sartor

Com a temática “Ajude nossos pequenos artistas”, a Le Marché Chic, da curadora Luciana (Lulu) Alberti junta-se à Apae RS em benefício das pessoas desabrigadas no estado – em especial, aquelas com deficiência. A feira acontecerá no dia 1º de junho, das 14h às 20h, no Pátio da Estação (Fase II, área fechada), em Caxias do Sul. O local servirá como ponto de coleta de donativos e mantimentos destinados à Apae RS. Além disso, cada um dos 53 expositores irá doar 5% da renda obtida com a venda de produtos para o movimento apaeano.

Desde 2016, quando criou a primeira feira de produtos artesanais feitos à mão, ainda chamada de “Mercado Chic Boutique”, os nomes da feira (hoje, Le Marché Chic) e da curadora, Luciana (Lulu) Alberti, já foram colocados ao lado de vários qualificativos. Mas, na visão de (simplesmente) Lulu, “caprichado” é o que define melhor o trabalho que vem realizando em prol de artistas empreendedores.

Caprichar, nesse caso, quer dizer cuidar dos detalhes, valorizar cada peça com a presença do autor, garantir conhecimento, informações e condições para que os expositores possam mostrar o seu melhor, em termos de qualidade e força do trabalho autoral. “Caprichar, nesta 73ª edição, também significa ter respeito à situação climática trágica pela qual o Rio Grande do Sul vem passando e unir-se aos esforços de todos”, afirma Lulu.

A presidente da Apae Caxias, Bernardete Vezaro, ressalta a importância da ação. “Demonstra solidariedade, carinho, reconhecimento do trabalho que se oferece aos usuários e suas famílias. Agradeço aos artesãos pela lembrança, nesse momento em que estão também muito fragilizados. Não tem preço”.

 

Ainda sobre a Le Marché Chic:

Tudo o que se verá na feira é criado manualmente (handmade), em pequena escala, prezando pelo consumo ético, em contrapartida ao movimento fast fashion (produção em massa, material de menor qualidade e mão-de-obra barata), que tomou conta do setor da moda, especialmente nos últimos anos. Para os artesãos, é oportunidade de networking, lançamento de novos talentos e bate-papo sobre negócios.

A curadora da Le Marché Chic entrelaça a própria história familiar a seus objetivos de vida e à luta pelo slow fashion, movimento que busca valorizar todas as etapas do processo de produção, resultando em bens de maior durabilidade e qualidade sustentável, além de ecologicamente corretos.  “Minha bisavó fazia macramê, minha avó fazia crochê e minha mãe bordava. A história da Le Marché Chic segue o caminho, praticamente com as mesmas linhas e agulhas”.

slow fashion tem se tornado um pilar importante para a mudança de paradigma no mercado da moda por sua logística mais sustentável quanto ao reaproveitamento de materiais, à inovação de processos e ao uso de matérias-primas mais sustentáveis a partir de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente. “Por isso, o próximo passo é transformar a Le Marché Chic em uma startup dedicada à moda, à arte e ao design, adentrando com maior profundidade o mundo da economia criativa”, projeta Lulu.

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