Movimento conscientiza sobre este direito ainda desconhecido por muitas pessoas

O projeto I.R. do BEM foi criado com o objetivo de conscientizar a população sobre o direito de destinar até 6% do imposto de renda para ações sociais e culturais sem gastar nenhum valor adicional para isso. Há dez anos, o advogado Renato Paixão abraçou a missão de levar a informação e facilitar a destinação ao máximo de pessoas possível e, hoje, o movimento segue sendo o pioneiro e único do Brasil a fazer esse incentivo aos contribuintes.

Por meio das Leis de incentivo e do replanejamento tributário, se torna possível ajudar entidades que, muitas vezes, dependem de recursos para manter suas atividades e ampliar o seu impacto social. Além disso, quem contribui através do I.R. do BEM tem a restituição integral do valor investido ou pode abater do montante do imposto a ser pago para o governo.

De acordo com os dados da Receita Federal, referente ao ano fiscal de 2022, somente no Rio Grande do Sul, mais de um milhão de contribuintes poderiam ter destinado cerca de R$ 698 milhões para projetos nos âmbitos cultural, social, da saúde ou esporte. Entretanto, apenas 5,38% deste valor foi repassado durante a declaração do Imposto de Renda.

Paixão está há mais de uma década se dedicando a auxiliar as pessoas a conhecerem seus direitos quanto à essa destinação, uma forma legal e segura de ajudar e incentivar projetos sociais e culturais. No entanto, o conhecimento ainda não chegou a grande parte da população que, consequentemente, acaba por não apontar na sua declaração a doação para as ações sociais.

         Pela plataforma IRdoBEM.com.br o contribuinte pode calcular o valor que pode ser destinado, escolher para qual projeto deseja enviar o recurso e ter a garantia de que os valores direcionados para ações de âmbito cultural, social ou esportivo, contribuirão para o desenvolvimento das pessoas envolvidas. "O lado bom do I.R. existe há mais de 30 anos através das Leis de Incentivo e, agora, nós apenas facilitamos o procedimento pela plataforma. Em apenas dois minutos o cidadão paga parte do imposto de renda e faz diferença na vida de muitas pessoas", finaliza Paixão.

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