A missão de retratar o sentimento que pairava no ar no estado de exceção no Brasil, tem como pano de fundo a infância do vocalista. “Coloquei um pouco da minha história como criança, no final dos anos 1970, começo dos anos 80, já no final da ditadura, no Rio de Janeiro, onde nasci. Assim como da janela do quarto do apartamento da minha avó, o meu ponto de vista parte do Cristo Redentor. De lá, tentei sintetizar os horrores pelo qual o Brasil passou. É uma letra também sobre a perda da fé, algo muito pessoal para mim. Por isso adoro compor para a Armada, posso abrir minha alma e meu coração nas letras”, revela Henrike. |
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